terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ela

Aos meus olhos, sempre será uma rainha.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Melancolia

Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá.



good riddance.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

It

I believe in intelligence as a vital characteristic, but it becomes worthless to me if it's surrounded by pretentiousness. Instead, a flawless coolness should be apparent.
I believe smart mainstreaming can change this shit hole we call earth. I don't believe in arrogance unless it's a mask for something bigger.
My dream is to have a shot to rape the world's mind, in a way that does not exist right now.
The thing I fear the most is to be the boring-same-shit as the mass. I dislike melancholy in texts, musics or movies, except if they have the coolness refered to above.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

again


i'm gonna take myself in

sábado, 8 de maio de 2010

2007

Silêncio e Ruído

Tum.Tum.Tum.Tum.Tum. O coração da cidade bombeava com o ritmo incessante do destino.Nesse coração, havia um local, uma área de proporções pequenas, embrenhada entre as artérias da cidade, timidamente escondida entre as estruturas colossais das indústrias. Este local, esta área, é o último reduto que contém algo que a maioria das pessoas não reconhecem como sendo algo valioso: O silêncio.
Essa pequena casa era lar de um homem,um homem que se cansou do mundo, se cansou da política, se cansou de notícias, se cansou do caos que infectava a sociedade.Este homem, este indivíduo, era o único que ouvia uma coisa que todas as pessoas não eram capazes: nada.
Ele já havia esquecido seu nome a muitos anos, a única coisa pelo qual ele vivia, era simples. Lembrar a sociedade do que era o silêncio. Era sua verdade, sua razão, seu objetivo, sua obrigação. As pessoas que adentravam o pequeno recinto eram poucas.Poucas eram as pessoas interessadas no silêncio, na paz, na claridade dos pensamentos. Tum.Tum. Tum. Tum. Tum. A pulsação estava cada vez mais irrepreensível, indomável, incessante, incompreensível, psicótica. O homem não encontrava mais adjetivos para representar seu objetivo. O homem estava começando a ouvir ruídos.Ruídos que eram baixos, mas persistentes. Ao longo do tempo, os ruídos começaram a aumentar. Meses depois, o único reduto do planeta Terra que continha silêncio, foi esmagado pela pulsação. A pulsação indomável, absoluta, cresceu até chegar ao seu ápice. Mas o que a pulsação não sabia, era que depois de um grande estrondo, o silêncio impera. O homem atingiu seu objetivo.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pump

You know, I ain't lending it no more.

People tend to wave it around, toy with it, and they eventually break the shit out of it.

And god knows I'm running out of glue.

domingo, 28 de março de 2010

Sinfonia

Eu costumava pensar que valia alguma coisa. Mas vem cá, não vale, não.